quarta-feira, 18 de junho de 2014

Visita ao Museu do Sal

Já lá vão dezoito dias desde a última publicação...

Já quase no final do ano e o trabalho no Jardim quase a finalizar... preparar a Festa de Finalistas...  a avaliação de atividades...enfim final de ano é sinónimo de muuuuuuuuuiiiiito trabalho!!!

Apesar de todo este trabalho, hoje visitamos o Museu do Sal, integrada no nosso Plano Anual de Atividades...

Saímos do Jardim, por volta das 9.00 horas no autocarro da Câmara Municipal da Figueira da Foz... Fomos buscar os meninos da sala Amarela e da sala azul do Jardim de Infância de Buarcos, e rumamos ao Museu do Sal...

Quando chegamos, recuperamos forças com o lanchinho da manhã...

Leitinho e bolachinhas!!!

Quando terminamos demos inicio à nossa visita ao Museu...



Ouvimos com toda a atenção a explicação que nos deram... como se preparam as salinas... o senhor que trabalham nas salinas chama-se "Marnoto"... como é que as salineiras carregavam o sal das salinas...


Aqui fica registado como se carregava o sal... A Salomé e a Professora Gilda deram uma ajudar e demonstraram-nos como se fazia...

Em seguida passeamos pelas salinas, que ainda não estavam prontas para receber a água do mar... ainda precisavam de ser limpas...

Chegamos a um barracão onde se guarda o sal... vimos como era colocado, como era, a que cheira e ....até provamos um cristal de sal...

No final da visita ainda pudemos ver como se ensaca o sal para que possa ser distribuido...

Regressamos ao Jardim por volta da hora do almoço.... Foi uma visita muito interessante e em que aprendemos MUITO....


OBRIGADO A TODOS OS QUE NOS ACOMPANHARAM E ENSINARAM COISAS NOVAS DURANTE ESTA VISITA!!!!



domingo, 1 de junho de 2014

Dia Mundial da Criança


Hoje, dia 1 de Junho comemora-se o Dia Mundial da Criança... foi nesta data, mas em 1950 que este dia se comemorou em todo o Mundo... e como o melhor do mundo são mesmo as crianças, aqui fica este poema...

Pedra Filosofal
Eles não sabem que o sonho
é uma constante da vida
tão concreta e definida
como outra coisa qualquer,
como esta pedra cinzenta
em que me sento e descanso,
como este ribeiro manso
em serenos sobressaltos,
como estes pinheiros altos
que em verde e oiro se agitam,
como estas aves que gritam
em bebedeiras de azul.
 eles não sabem que o sonho
é vinho, é espuma, é fermento,
bichinho álacre e sedento,
de focinho pontiagudo,
que fossa através de tudo
num perpétuo movimento.
 Eles não sabem que o sonho
é tela, é cor, é pincel,
base, fuste, capitel,
arco em ogiva, vitral,
pináculo de catedral,
contraponto, sinfonia,
máscara grega, magia,
que é retorta de alquimista,
mapa do mundo distante,
rosa-dos-ventos, Infante,
caravela quinhentista,
que é cabo da Boa Esperança,
ouro, canela, marfim,
florete de espadachim,
bastidor, passo de dança,
Colombina e Arlequim,
passarola voadora,
pára-raios, locomotiva,
barco de proa festiva,
alto-forno, geradora,
cisão do átomo, radar,
ultra-som, televisão,
desembarque em foguetão
na superfície lunar.

Eles não sabem, nem sonham,
que o sonho comanda a vida,
que sempre que um homem sonha
o mundo pula e avança
como bola colorida
entre as mãos de uma criança.