segunda-feira, 19 de maio de 2014


Ontem dia 18 de maio de 2014, pelas 16.00 horas, viveu-se me Vila Verde um momento muito bonito e especial...

Um grupo de Pais e Encarregados de Educação, promoveram um espetáculo de dança com vista à divulgação do Jardim de infância na comunidade...

Participaram vários grupos de dança entre eles: Escola de Dança do GRV, Os Traquinas, Golden Stars, Fusion Dance Grup, Salty Dance, Stars Dance, Vaisah Dançar e Animarte...

Algumas crianças do Jardim participaram também com duas danças e uma outra em conjunto com os Pais...

Obrigada  ainda à participação nesta atividade da Assistente Operacional Flávia e à Animadora Maura


A todos por terem proporcionado um espetáculo de qualidade, o nosso MUITO OBRIGADA!!



segunda-feira, 5 de maio de 2014

Festa da Mãe

Hoje comemorou-se no Jardim de Infância a Festa do Dia da Mãe...

Convidamos todas as Mães a estarem presentes para partilharem connosco o dia e as prendinhas que elaboramos ao longo de alguns dias....

As mães foram chegando ao JI e depois de verem um pequeno powerpoint, cada um entregou a sua prenda à mãe...

Foi um momento muito bonito de partilha de emoções entre Mães e Filhos....

No final partilhamos um pequeno lanche que encheu os mais pequenos de alegria ao sentirem que as suas mães partilhavam e brincavam no mesmo espaço que eles...


OBRIGADA MÃES!!!
As nossas prendas...





                    As Mães e os Filhos....


O Nosso Lanche....

DIA DA MÃE


Ontem , dia 5 de Maio, comemorou-se o DIA DA MÃE...

No Jardim de Infância comemoramos hoje o seu dia com a visita das Mães ao Jardim....

Em homenagem a todas as Mães aqui fica um poema e uma música....

Poema à Mãe
No mais fundo de ti

Eu sei que te traí, mãe.
Tudo porque já não sou

O menino adormecido
No fundo dos teus olhos.

Tudo porque ignoras

Que há leitos onde o frio não se demora
E noites rumorosas de águas matinais.

Por isso, às vezes, as palavras que te digo

São duras, mãe,
E o nosso amor é infeliz.

Tudo porque perdi as rosas brancas

Que apertava junto ao coração
No retrato da moldura.

Se soubesses como ainda amo as rosas,

Talvez não enchesses as horas de pesadelos.
Mas tu esqueceste muita coisa;

Esqueceste que as minhas pernas cresceram,
Que todo o meu corpo cresceu,
E até o meu coração
Ficou enorme, mãe!

Olha - queres ouvir-me? -

Às vezes ainda sou o menino
Que adormeceu nos teus olhos;

Ainda aperto contra o coração

Rosas tão brancas
Como as que tens na moldura;

Ainda oiço a tua voz:

Era uma vez uma princesa
No meio do laranjal...

Mas - tu sabes - a noite é enorme,

E todo o meu corpo cresceu.
Eu saí da moldura,
Dei às aves os meus olhos a beber.

Não me esqueci de nada, mãe.

Guardo a tua voz dentro de mim.
E deixo as rosas.

Boa noite. Eu vou com as aves.
Eugénio de Andrade